Encontro reuniu médicos, enfermeiros e assistentes sociais para definir fluxo de encaminhamento às gestantes de alto risco

Em São Francisco do Conde, a Secretaria Municipal da Saúde – SESAU montou o Grupo de Trabalho (GT) para fortalecimento da Rede Cegonha no município, que visa reduzir a mortalidade fetal, infantil e materna, dedicando as pacientes um pré-natal mais qualificado e que dê atenção integral à saúde da gestante e do bebê.

O GT conta com a participação de trabalhadores do Hospital Docente Assistencial Célia Almeida Lima, da Atenção Básica, do Centro de Referência à Saúde da Mulher – CRESAM, do Complexo de Saúde do Caípe e das diretorias de Planejamento – DIPLAN e Média e Alta Complexidade em Saúde – DMAC.

Na última terça-feira, dia 10 de julho, membros do GT se reuniram com categorias profissionais que atuam na assistência à população, das 16 Unidades de Saúde da Família (incluindo a presença de profissionais da nova unidade Centro II, que será inaugurada ainda neste segundo semestre), para discutir e definir o fluxo de encaminhamento para as gestantes de alto risco do município, bem como os critérios clínicos de encaminhamento destas pacientes às unidades de referência, que na cidade são: Complexo do Caípe e o Centro de Referência à Saúde da Mulher – CRESAM.

Médicos, enfermeiros e assistentes sociais se reuniram com a DIPLAN, no auditório da Escola Arlete Magalhães (CEJAL), para sugerir e estudar uma melhor assistência as gestantes no município. Além disso, os assistentes sociais presentes no encontro trataram sobre a ampliação do papel deles no pré-natal.

Em agosto, os profissionais voltam a se reunir para tratar do tema.

Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. Esta estratégia tem a finalidade de estruturar e organizar a atenção à saúde materno-infantil no país e será implantada, gradativamente.

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