Louvores a São Roque terminam na Ilha do Paty, sábado (26), com missa e procissão

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Depois de mais de um mês de muita festa, cânticos, louvores e fé dedicados a São Roque, a comunidade franciscana promove junto a Igreja Católica e a Secretaria Municipal de Cultura – SECULT, a última ação em homenagem ao santo, que acontece na Ilha do Paty, dia 26 de setembro, sábado, a partir das 09h, com missa e procissão. O cortejo será acompanhado pela Filarmônica Lira 30 de Março.

São Roque é o protetor contra a peste e o padroeiro dos inválidos.

São Roque nasceu no ano de 1295, provavelmente na França. Quando ele nasceu, todos ficaram bastante surpresos por causa de uma marca em seu peito: uma cruz vermelha. Era de família nobre, distinta e abastada. Seu nascimento foi uma grande benção. Fruto e resultado de muita oração. Sua mãe, chamada Libéria, era muito devota de Nossa Senhora. Por isso, pedia insistentemente a Nossa Senhora a graça de poder ter um filho, mesmo já estando em idade avançada.

Roque ficou órfão quando tinha entre 15 e 20 anos e herdou uma grande fortuna. Porém, como cristão convicto, educado por sua mãe, Roque desejava viver na pobreza, em imitação a Cristo. Por isso, ele quis repartir todos os seus bens entre os pobres.

São Roque viveu por três anos na cidade de Roma. Lá, ele contraiu uma praga e para não ocupar mais um leito no hospital, arrumou um lugar na floresta para esperar a morte. Pela graça de Deus, ele viu nascer ali, uma pequena fonte de água límpida e cristalina. Ao beber e se lavar nas águas, ele sentia grande alívio em suas feridas. Roque ficou curado e decidiu ajudar a curar os doentes. São Roque também é invocado como padroeiro dos inválidos, dos cirurgiões e do gado.

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