Chico Geo: Reuniões vêm discutindo Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas do município
20/11/2017 Notícias , PlanejamentoO município de São Francisco do Conde é pioneiro mais uma vez em gestão pública de qualidade. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN), em parceria com o Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) – órgão vinculado à Secretaria Municipal de Gestão Administrativa (SEGAD), criou o Chico Geo: Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas do município e, desde então, vem reunindo as secretarias municipais para discutir o projeto e apresentar a proposta de trabalho. As reuniões estão divididas em quatro eixos: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Urbano e Excelência na Gestão. “Nós entendemos que as secretarias precisam trabalhar de forma transversal. É preciso ter uma política bem direcionada para que tenhamos mais êxito e impacto na sociedade”, esclarece Deborah Dourado, superintendente da Secretaria de Planejamento.
Geoprocessamento é o processamento informatizado de dados georreferenciados, utilizando programas de computador que permitem o uso de informações cartográficas (mapas, cartas topográficas e plantas) e informações a que se possam associar coordenadas desses mapas, cartas ou plantas. A importância do geoprocessamento consiste em técnicas que levam ao conhecimento do território como um todo sobre o qual a Prefeitura planeja e determina suas ações. O município é referência em cartografia e atualmente possui todo levantamento aerofotogramétrico de seu território, Sistema de Informações Geográficos (Chico Geo), base cartográfica atualizada, modelagem de terreno e altimetria.
“Criamos o slogan: Construindo a Cidade Inteligente, com o objetivo de desenvolver o município plenamente e atender ao cidadão com excelência, trabalhando o todo e não as secretarias de forma isolada”, definiu Flávia Manoela, diretora de Planejamento Urbano.
“São Francisco do Conde já é uma cidade digital e o que caracteriza isso é a integração entre os setores que estão longe do núcleo. A integração pode acontecer por meio de fibra ótica ou via rádio, nós estamos no patamar da via ótica e temos um total de 25,3 km dessa fibra no município e aqueles locais que não podem ser acessados receberam sinal via rádio, são as chamadas zonas escuras e que agora estão sendo contempladas com rede de internet”, revelou Evânio Souza de Oliveira (diretor do DTI).
“Nós já conversamos com o prefeito e ele colocou o projeto como prioridade em 2018, pois viu a potencialidade desse instrumento técnico para melhorar a gestão. A gente está avançando na legislação, PDDM, PPA e orçamento com o grande intuito de gerar empregos e a gente precisa de uma máquina pública organizada para tornar o município viável e atrativo. O que a gente está propondo é que toda informação seja usada para avançar”, concluiu a secretária de Planejamento Silmar Carmo.