Escola Fagundes Varela – O Soldado Desconhecido promove uma gincana diferente
11/10/2017 Educação , NotíciasUma gincana de preservação do meio ambiente e do patrimônio público foi realizada pela Escola Fagundes Varela – O Soldado Desconhecido, localizada em Santo Estevão. Envolvendo todos os alunos da escola, uma das atividades promovidas foi a realização de coleta seletiva no bairro, com distribuição de sacolinhas de lixo e arrecadação de materiais recicláveis.
“Pensamos em algo simples e significativo para as crianças e a comunidade em que estão inseridas. Foram quase duas semanas abordando temas relacionados à preservação do meio ambiente e do patrimônio público, culminando na nossa gincana na Semana da Criança”, informou o coordenador pedagógico, Lucas Silva, um dos idealizadores do projeto.
As atividades da gincana foram divididas em três dias. No primeiro dia, segunda-feira (09), as regras de participação foram informadas aos alunos, assim como foram dadas orientações sobre a importância de preservar o meio ambiente e a água. Também foi realizado um passeio pelo bairro, a fim de identificar problemas de preservação e realizar a coleta seletiva do lixo. Ainda na segunda, foi feita a entrega da arrecadação de guloseimas, realizada pelos alunos, como uma das provas da competição.
Na terça-feira (10), foram construídos brinquedos e fantasias com materiais recicláveis, assim como as equipes ficaram responsáveis pela criação dos gritos de guerra, cartazes, músicas, esquetes teatrais e poesias, tudo valendo ponto.
No encerramento da gincana, nesta quarta-feira (11), os estudantes participaram de jogos de futebol e baleado, brincadeiras tradicionais (cabo de guerra, caça ao tesouro, etc) e pescaria de siri, com participação da comunidade.
A aluna Maria Daniele, estudante do segundo ano, ficou super entusiasmada com a gincana, “a gente fez uma caminhada muito legal sobre o meio ambiente, brincamos de futebol, baleado, ganhamos uma sacolinha de doces e foi muito legal!”
“Pra mim, e acredito que para toda equipe pedagógica, está sendo como uma forma de conscientização, não somente para nossos alunos, mas para toda a comunidade”, declarou a vice-diretora Edleuza Freitas.