Saúde divulga resultado da Consulta Pública do Plano Municipal de Saúde 2018-2021

A Prefeitura de São Francisco do Conde, através da Secretaria Municipal da Saúde – SESAU promoveu uma Consulta Pública para tratar com a comunidade sobre o Plano Municipal de Saúde, construído a cada 04 anos por recomendação do Ministério da Saúde. Para isso, a Prefeitura, através da Secretaria de Comunicação – SECOM disponibilizou um link com um questionário sobre os principais problemas identificados pelos franciscanos, no intuito de tornar a gestão cada vez mais participativa no processo democrático de construção. A consulta ficou disponível no site da Prefeitura até o dia 18 de dezembro de 2017.

O Plano Municipal de Saúde (PMS), portaria 3.332/GM/2006, apresenta as intenções e os resultados a serem alcançados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas. A elaboração deste PMS deve ser entendida como um processo dinâmico que permite a revisão permanente dos objetivos, prioridades e estratégias, seja pela superação de problemas, seja pelas mudanças de cenários – epidemiológicos e políticos.

No município, a pesquisa popular foi dividida nos seguintes eixos: I. Vigilância, Proteção e Promoção da Saúde, II. Redes e Processos Regulatórios em Saúde, III. Ei, IV. Participação e Controle Social, V. Planejamento, Gestão de Recursos e Instrumento de Gestão e o eixo VI. Assistência Farmacêutica.

A elaboração deste Plano Municipal começou a partir da IV Conferência de Saúde em consonância com a comunidade, de forma participativa.

 

Confira o resultado completo da pesquisa.

 

No primeiro eixo (Vigilância, Proteção e Promoção da Saúde), o ponto mais votado foi “Falta de ações de promoção, prevenção e assistência para o público infanto-juvenil e adultos em relação ao uso de fumo, álcool e outras drogas, com 55,56%; Eixo II (Redes e Processos Regulatórios em Saúde): Ausência de funcionamento da policlínica municipal, com 61,11%; Eixo III (Gestão do Trabalho e Educação em Saúde): Oferta insuficiente de cursos de qualificação contemplando todas as categorias profissionais e Falta de ações de valorização do trabalho e do trabalhador empatados com 72.22%; Eixo IV (Participação e Controle Social): Falta de sistema de ouvidoria digital no Conselho Municipal de Saúde, com 61,11%; Eixo V (Planejamento, Gestão de Recursos e Instrumento de Gestão): Ausência de condições para o funcionamento dos serviços como: estrutura física, equipamento, suprimentos, insumos materiais e logística com 83,33%; e, por fim, o eixo VI (Assistência Farmacêutica): Falta de medicamentos essenciais para o funcionamento das Unidades de Saúde da Família, com 94,4%.

Baixe o arquivo com a consulta pública completa.

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