SETUR participa do III Fórum Internacional de Gestão de Baías

Aconteceu na última segunda-feira, 13 de novembro, na Casa do Comércio – Salvador, o III Fórum Internacional de Gestão de Baías, que discutiu sobre o potencial econômico da Baía de Todos-os-Santos. O evento foi organizado pelo WWI-Worldwatch Institute no Brasil e pela Associação Comercial da Bahia (ACB) com apoio do Governo do Estado da Bahia. Autoridades do trade turístico nacional participaram deste evento, como o secretário estadual de Turismo José Alves. São Francisco do Conde foi representado pela também secretária de Turismo, Ússula Flávia.

Estiveram no evento: José Alves, secretário Estadual de Turismo; Eduardo Athayde, diretor do WWI-Worldwatch Institute no Brasil e da Associação Comercial da Bahia (ACB) e Mauro Cardim, a secretária de Turismo de São Francisco do Conde, Ússula Flávia; secretário de Planejamento de Lauro de Freitas; Luiz Henrique do Amaral, secretário de Cultura, Turismo e Esporte de Vera Cruz e o secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Claudio Tinoco, entre outras autoridades.

O fato da Bahia contar com a maior costa litorânea do Brasil, além da vocação natural em explorar recursos do mar de forma sustentável, favoreceu que a Baía de Todos-os-Santos se tornasse sede da Amazônia Azul – o que faz de São Francisco do Conde uma cidade também privilegiada. A proposta é fazer com que esta região, especialmente o município de São Francisco do Conde, desenvolva de forma sustentável o potencial natural que possui, atraia investimentos e, com isso, fomente a geração de emprego e renda.

A secretária de Turismo – Ússula Flávia, ressaltou a importância em participar deste momento, “visto que estamos localizados nesta região turística e fomos agraciados por Deus e pela natureza com uma costa marítima de exuberante beleza e rica em potencialidades”. De acordo com a secretária, “discutir possibilidades de investimentos de infraestrutura em turismo é um viés bastante promissor para o nosso município, o que certamente irá gerar condições para o desenvolvimento social, econômico e ambiental da região. Nossa perspectiva é possibilitar intervenções com menores impactos negativos e maiores impactos positivos”, enfatizou Ússula Flávia.

 

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