Fogo simbólico da independência passou por São Francisco do Conde

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No final da tarde do dia 30 de junho (domingo), chegou a São Francisco do Conde o desfile que trouxe para a cidade o Fogo Simbólico, parte das comemorações da Independência da Bahia, celebrada em 02 de julho.

Todos os anos, essa pira percorre o Recôncavo Baiano, tradicionalmente, a partir do dia 30 de junho, antes de chegar a capital baiana. Na orla marítima da cidade, a população sanfranciscana e os secretários municipais de Esporte e Lazer, Cultura, Saúde, Gabinete, Administração e Turismo estiveram presentes no ato simbólico, além do presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Eliezer de Santana. Participaram ainda, o vice-prefeito de Santo Amaro, Léo Pacheco, e o vereador do mesmo município, Raimar Costa.

Essa chama representa a luta do povo sanfranciscano pela Independência da Bahia. Nós fazemos parte dessa história e agradecemos aos atletas que viajam com a tocha”, disse o secretário de Esporte e Lazer de São Francisco do Conde, Carlos Alberto Bispo, mais conhecido como ‘Nem do Caípe’.

Não é difícil imaginar como se deu o processo da independência naquela época, basta visualizar as revoluções ordeiras que estão acontecendo em nosso país, que pedem mudanças e mostram as insatisfações do povo brasileiro. Andamos a passos largos para conseguir ter acesso aos direitos que a população tanto anseia”, salientou o presidente da Casa Legislativa do município, Eliezer de Santana. “Um povo que não tem passado não sabe para onde vai”, completou.

O grupo de ciclistas sanfranciscanos “Tribo da Trilha” acompanhou a corrida escoltando o Fogo Simbólico. Para animar o público esteve presente também o grupo de fanfarra FAMUSFC e a filarmônica Lira 30 de Março. A responsabilidade de acender a pira na Praça da Independência ficou por conta da karateca Itana Rocha.

São Francisco do Conde é marcado por um legado de conquistas nacionais históricas. Em 1822, a população sanfranciscana e de cidades vizinhas uniu-se para combater invasores portugueses na região, o que resultou na soberania baiana durante as lutas pela Independência.

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