Prefeitura vai assinar Ordem de Serviço para a construção de Policlínica

 

12313755_554650451351098_7067714464026558085_n Nesta sexta feira, 11 de dezembro, a Prefeitura de São Francisco do Conde dará mais uma Ordem de Serviço, e, dessa vez a ordem será dada para construção de uma Policlínica no município. O evento será na Câmara de Vereadores, a partir das 09h, e contará com a presença do prefeito Evandro Almeida e representantes da Copagaz – empresa parceira na construção da Policlínica.

A Policlínica será construída na Baixa Fria, próximo a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), e irá atender todo município, trazendo melhoria de vida para a população franciscana.

A Região Metropolitana de Salvador também vai ganhar uma Policlínica:

O prefeito de São Francisco do Conde participou de uma reunião junto com mais 12 gestores da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e o governador Rui Costa, que anunciou a construção da primeira policlínica da região. A ação é parte do projeto dos Consórcios de Saúde e funciona como uma forma de desafogar o sistema de saúde e melhorar o atendimento à população.

De acordo com o projeto, os consórcios (31 no total), que atualmente envolvem apenas municípios, terão a participação do Estado, passando a ficarem responsáveis pela gestão regionalizada de serviços, como unidades de pronto atendimento, laboratórios regionais e, eventualmente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), e hospitais municipais.

A ação foi apresentada na quarta-feira (02), durante o primeiro encontro da Entidade Metropolitana em 2015, e contou também com as presenças dos secretários Carlos Martins (Desenvolvimento Urbano), Josias Gomes (Relações Institucionais) e João Leão (Planejamento). Além do prefeito de São Francisco do Conde, Evandro Almeida, ainda estiveram presentes, os prefeitos de Madre de Deus, São Sebastião do Passé, Simões Filho, Dias D’Ávila, Camaçari, de Lauro de Freitas, Mata de São João e de Vera Cruz.

A meta é construir 28 policlínicas com até 13 especialidades, 32 serviços e equipamentos – a exemplo de tomógrafos e de ressonância magnética para rastreamento de câncer de mama e outros exames. A proposta prevê ainda que o Estado seja o responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de cofinanciar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear o restante.

 

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