Música, dança e poesias marcam o Festival das Culturas da Unilab

festival unilab

O segundo dia do Festival das Culturas da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) trouxe como tema: “Vozes da África. Vozes do Brasil”. Cerca de 25 integrantes de Moçambique vieram participar do evento e compartilhar suas experiências culturais, além de prestigiar o evento. Também estiveram presentes grupos de dança africana e afro-brasileira, que trouxeram ritmos como: maracatu, samba e hip hop. O destaque das apresentações foram as performances de dança.

Também foram montados stands para uma Feira Literária e de Artesanato, com comidas e um cantinho para poesias. Esses foram alguns dos destaques do festival, além da música e das expressões e manifestações culturais, como o grupo de Capoeira Africanos do Recôncavo Baiano, de São Francisco do Conde, que articulou arte com dança e fez uma bela apresentação.

Finalizando a segunda noite do Festival das Culturas, a cantora Tainá Cristina fez sua apresentação de Música Popular Brasileira, fazendo o público cantar junto: “essa é uma noite linda, um evento maravilhoso e eu só consigo transmitir alegria”, declarou a cantora.

Já no terceiro dia de Festival, alunos, cidadãos franciscanos e o corpo docente da Unilab se renderam ao tradicional ritmo do forró. Na quadra, os meninos e meninas que integram a quadrilha junina ‘São Bento do Forró’ proporcionaram um espetáculo de cores e ritmo. Além da dança e da tradição nordestina, os jovens trouxeram a importante mensagem de que ‘lugar de criança é na escola’. Eles fizeram uma crítica à exploração do trabalho infantil.

Quem também animou o Festival foi a banda Meninos do Seu Zeh, que fez a galera forrozear agarradinho durante o pôr do sol, enquanto nas salas aconteciam rodas de conversa e atividades acadêmicas.

O Festival das Culturas termina nesta sexta-feira, dia 22 de julho, e pela manhã terá oficina de máscaras de papel e de teatro (com Joane Macieira) e, a partir das 15h, o samba do Recôncavo vai invadir a universidade com o Samba Chula Filhos da Pitangueira, do mestre Zeca Afonso.

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