Tradição do Lindroamor Axé marcou presença no Largo da Cubamba

Na última quarta-feira, 27 de setembro, o grupo cultural Lindroamor Axé, que tem os santos São Cosme e São Damião como padroeiros, realizou o seu 24º Caruru. A tradição que se perpetua na cidade de São Francisco do Conde, foi um resgate a cultura do grupo, que estava inativo fazia quatro anos, como explica a coordenadora Alva Célia Medeiros. “Essa tradição foi revitalizada em 1993, porque pensamos em colocar um bloco na rua e do bloco veio a ideia de repensar o Lindroamor que não saía mais. Então, a comunidade se reuniu, me procurou, procurou a minha mãe, Mãe Áurea, aqui no terreiro, onde reunimos as pessoas da comunidade e revitalizamos o grupo. Hoje ele está bem maior e temos até um grupo de crianças, que contribuirá para preservar e salvaguardar a nossa história, a nossa memória”.

E foram muitas pessoas, entre moradores, visitantes e curiosos, que passaram pelo espaço montado no Largo da Cubamba, para apreciar, degustar e prestigiar as manifestações. Além do saboroso caruru que foi ofertado, principal iguaria da tradição, a programação incluiu apresentação de grupos culturais, exposição e agregou ações de Economia Criativa como a Feira de Artesanato e o Espaço de Gastronomia. Lá, era possível experimentar alguns dos doces preparados especialmente para o momento. “Desenvolvemos um trabalho social dentro do terreiro com o Lindroamor e hoje eu desenvolvo não só o trabalho com o artesanato como também na parte da gastronomia. Trabalhamos com o indivíduo, mas também precisamos trabalhar o seu bem-estar, porque a saúde é essencial. Nós sabemos que muitas pessoas da cidade são hipertensas e diabéticas, então, procuramos desenvolver algo que possa ser saudável e que tenha um custo mais barato para eles. Nossa terra é rica em bananal, então, vamos trabalhar com o que temos, com o que é nossa identidade, e assim surgiu essa linha para diabéticos, que é sem açúcar, a partir da biomassa da banana”, explicou Áurea Estela, conhecida por Telinha, e também filha de Mãe Áurea.

Conforme já havia sinalizado Alva Célia Medeiros, aproximadamente mil pessoas participaram do momento. “Cerca de 7 a 8 mil quilos de quiabo e 250 kg de frango foram necessários”. Além disso, o banquete incluiu vatapá, feijão fradinho, feijão branco, feijão preto, banana da terra, pipoca, inhame, cana de açúcar, abóbora, farofa de azeite, arroz branco e milho branco.

O evento contou com um esforço coletivo do grupo Lindroamor Axé e com o apoio da Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde, Câmara de Vereadores, IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), SINDSEFRAN (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Públicos da Prefeitura e Câmara de São Francisco do Conde), comércio local e comunidade em geral.

Na última quarta-feira, 27 de setembro, o grupo cultural Lindroamor Axé, que tem os santos São Cosme e São Damião como padroeiros, realizou o seu 24º Caruru. A tradição que se perpetua na cidade de São Francisco do Conde, foi um resgate a cultura do grupo, que estava inativo fazia quatro anos, como explica a coordenadora Alva Célia Medeiros. “Essa tradição foi revitalizada em 1993, porque pensamos em colocar um bloco na rua e do bloco veio a ideia de repensar o Lindroamor que não saía mais. Então, a comunidade se reuniu, me procurou, procurou a minha mãe, Mãe Áurea, aqui no terreiro, onde reunimos as pessoas da comunidade e revitalizamos o grupo. Hoje ele está bem maior e temos até um grupo de crianças, que contribuirá para preservar e salvaguardar a nossa história, a nossa memória”.

E foram muitas pessoas, entre moradores, visitantes e curiosos, que passaram pelo espaço montado no Largo da Cubamba, para apreciar, degustar e prestigiar as manifestações. Além do saboroso caruru que foi ofertado, principal iguaria da tradição, a programação incluiu apresentação de grupos culturais, exposição e agregou ações de Economia Criativa como a Feira de Artesanato e o Espaço de Gastronomia. Lá, era possível experimentar alguns dos doces preparados especialmente para o momento. “Desenvolvemos um trabalho social dentro do terreiro com o Lindroamor e hoje eu desenvolvo não só o trabalho com o artesanato como também na parte da gastronomia. Trabalhamos com o indivíduo, mas também precisamos trabalhar o seu bem-estar, porque a saúde é essencial. Nós sabemos que muitas pessoas da cidade são hipertensas e diabéticas, então, procuramos desenvolver algo que possa ser saudável e que tenha um custo mais barato para eles. Nossa terra é rica em bananal, então, vamos trabalhar com o que temos, com o que é nossa identidade, e assim surgiu essa linha para diabéticos, que é sem açúcar, a partir da biomassa da banana”, explicou Áurea Estela, conhecida por Telinha, e também filha de Mãe Áurea.

Conforme já havia sinalizado Alva Célia Medeiros, aproximadamente mil pessoas participaram do momento. “Cerca de 7 a 8 mil quilos de quiabo e 250 kg de frango foram necessários”. Além disso, o banquete incluiu vatapá, feijão fradinho, feijão branco, feijão preto, banana da terra, pipoca, inhame, cana de açúcar, abóbora, farofa de azeite, arroz branco e milho branco.

O evento contou com um esforço coletivo do grupo Lindroamor Axé e com o apoio da Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde, Câmara de Vereadores, IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), SINDSEFRAN (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Públicos da Prefeitura e Câmara de São Francisco do Conde), comércio local e comunidade em geral.

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