“Amor e limite: uma relação possível” é tema de roda de conversa no Complexo Escolar Rilza Valentim

Com o objetivo de provocar uma autorreflexão sobre a postura dos pais na forma como educam seus filhos, o Complexo Escolar Rilza Valentim realizou uma roda de conversa com o tema Amor e limite: uma relação possível. A atividade aconteceu na última segunda-feira, 22 de outubro, durante o plantão pedagógico, e contou com a participação da equipe de triagem e ações preventivas do Programa de Atenção e Acompanhamento Pedagógico e Psicossocial à Estudantes – PROAP.

A roda de conversa, conduzida pelas psicólogas Juliane dos Santos e Priscila Junqueira, teve uma participação ativa dos pais dos alunos, professores e equipe pedagógica da escola. “Neste encontro foram discutidas questões relevantes para a criação de filhos, tais como: a importância dos limites na educação das crianças, em quais situações são necessárias e como aplicá-los com coerência, consistência e amor”, destacou a coordenadora do PROAP, Laís Lima.

De acordo com a diretora do Complexo Escolar Rilza Valentim, Lindinalva Nogueira, uma das maiores dificuldades no desenvolvimento biopsicossocial dos alunos está atrelada à forma como as famílias lidam com as crianças e com a escola. ”É de fundamental importância que os pais estejam mais presentes na vida escolar e cotidiana do seu filho, ajudando na construção de rotinas, criando regras de convivência, oferendo amor e respeito, acompanhando os estudos das crianças, oferecendo ajuda, quando necessário, na realização das atividades e/ou construindo com os filhos o senso de responsabilidade com relação às obrigações educacional e social dos mesmos. Desta forma será possível estreitar o diálogo da escola e da família em prol de um único objetivo, que é a melhora do desempenho pedagógica e social de nossos alunos”.

Para ela, “a abordagem dinâmica estimulou a participação e provocou reflexões sobre situações cotidianas em que as famílias, por vezes, não se dão conta de pequenos equívocos que permeiam a relação entre pais e filhos, ao confundirem dá limites com falta de amor e muitas vezes cedem aos desejos imediatos das crianças”.

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