Habitação realizou o sorteio das casas do Conjunto Habitacional da Baixa Fria

Casas baixa fria 

A manhã de quarta-feira, dia 09 de abril, foi de muita emoção, gritos e lágrimas de agradecimento para 60 famílias sanfranciscanas que estiveram no Complexo Escolar Julieta Ribeiro Porciúncula, Arlete Magalhães e Lícia Maria Pinho – CEJAL , para o sorteio das casas do Conjunto Habitacional da Baixa Fria, com previsão de entrega no mês de maio deste ano.

Além do sorteio, momento de grande emoção para as famílias contempladas, os beneficiários ainda cantaram de mãos dadas em um momento de comemoração pela realização do sonho da casa própria. “É um privilégio para mim viver esse dia de hoje. Minha casa está rachada, velha, não tem nem esgoto. Eu vou rezar muito por essas pessoas que tornaram esse dia possível. Vou ser muito feliz na minha casa nova”, afirmou a aposentada Elena da Luz, de 65 anos, futura moradora da casa de número 13 do conjunto feito através do Programa Sonho Meu, Minha Casa de Verdade.

Durante o sorteio para saber quem ficaria com cada uma das casa, idosos e portadores de necessidades especiais tiveram prioridade na escolha das primeiras unidades habitacionais. A obra conta com total infraestrutura de esgoto, pavimentação e construção. Além de ter uma praça que vai enfeitar o bairro e uma academia ao ar livre que servirá aos moradores. “Nosso objetivo é desde o começo oferecer moradia digna ao povo sanfranciscano. Agora, nós estamos em contagem regressiva para realizar o sonho de mais 60 famílias, que ainda vivem em situação de vulnerabilidade em casas de taipa, no meio do mangue e a união deles é comovente”, afirmou o secretário de Habitação, Ruy Barbosa.

A secretaria de Habitação e Regularização Fundiária – SEHARF, ainda promoveu uma palestra sobre convivência pacífica entre vizinhos e garantiu aos moradores que haveriam outros encontros antes da entrega das chaves para garantir que todos estejam cientes das boas práticas de uso do imóvel e dos espaços de lazer.

Na nossa casa nova vamos morar eu, meu bebê, minha mãe e irmã. Estou mais tranquila por saber que o meu filho vai nascer em uma casa muito mais segura. Eu mesma já não moro com minha mãe, pois a casa velha não oferece condições para uma grávida”, afirmou Ronilda Damasceno, de 30 anos, que está esperando seu primeiro filho, que vai nascer e crescer em melhor condição de moradia do que sua mãe e avó viveram outrora.

 

 

 

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