Semana da Juventude leva oficinas de Grafite, Musicalização, Jogos Teatrais e Percussão para jovens franciscanos

Dando seguimento a Semana da Juventude em São Francisco do Conde, que acontece até o dia 21 de setembro, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, Cidadania e Juventude – SDHCJ, através do Departamento de Juventude, realizou nesta quarta-feira (19), a Oficina de Percussão, que aconteceu na escola Cruz Rios, com o oficineiro voluntário Diego França, que falou sobre o sentimento em participar de projetos que ajudam na construção da cidadania através da arte. “Se tem uma atividade que eu gosto de fazer é ensinar. Tudo o que eu aprendo eu procuro transmitir para aqueles que não sabem, procurando sempre ajudar no seu crescimento como cidadão. A formação artística tem muito a acrescentar na formação dessa juventude, exige a cada um algo que eles não costumam fazer diariamente, isso tudo de forma lúdica e interativa. Participar desse projeto é gratificante, porque temos a experiência de conviver com o indivíduo, suas histórias de vida e peculiaridades”.

Comungando da mesma opinião, a gerente do Departamento de Juventude, Iasmin Xavier, enfatizou o trabalho que vem sendo desenvolvido pela SDHCJ, com o intuito de oportunizar e assegurar os direitos da juventude. “A Semana da Juventude vem para dar visibilidade aos talentos da juventude franciscana. Para despertar os sonhos dessa juventude através das diversas oficinas que estão sendo realizadas em diversas escolas municipais. Temos oficinas de grafite, musicalização, jogos teatrais e percussão. É um momento muito importante para a juventude, pois eles deixam de ser coadjuvantes para se tornarem protagonistas da sua própria história”.

O jovem Carlos Alberto dos Santos, de 14 anos, estudante do 4ª ano da escola Cruz Rios, falou sobre a sua participação na Oficina de Percussão. “Eu estou gostando dessa oficina. Gostaria que tivesse mais oficinas como essa aqui na escola, porque a gente aprende a tocar vários instrumentos. Eu gosto muito de música e estou contente em aprender a tocar o meu instrumento preferido, que é o timbal”.

De forma simultânea, em outro ponto da cidade, desta vez, na Escola Frei Eliseu Eismann, também aconteceu a Oficina de Graffite, ministrada pelo desenhista Marcos Albertonny.

A diretora da escola, Daniela Bispo dos Reis, falou sobre a importância da atividade dentro do contexto escolar. “É um momento muito importante, pois damos aos alunos uma nova visão de como eles entendem a escola que estudam. Como eles querem que escolas sejam, isso refletido nos seus próprios desenhos. No decorrer da oficina percebemos muita criatividade dos alunos, o que significa um importante fator para a aprendizagem. É preciso mantê-los inseridos naquilo que acreditamos, que é uma educação construída passo a passo e com a participação efetiva dos nossos alunos. Nessa oficina tivemos como ponto de partida a inclusão, tanto que todos os desenhos expostos têm um sentido, seja o desenho do cadeirante ou das diversidades que se assemelham com a realidade dos alunos dentro e fora do âmbito escolar”.

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